"A vida inteira que podia ter sido e não foi."
Às vezes me pego pensando sobre as diferentes decisões que tomamos e como elas influenciam a nossa vida. O pior que muitas dessas decisões são tomadas sem qualquer razão ou lógica, isso é demasiado inconseqüente, se lembrarmos que temos uma única vida, como já dizia Vinicius de Moraes.
Lembro-me de F. L., com 2 formações acadêmicas na USP, perspicaz de uma beleza não óbvia que se notava somente após o engate adequado de um assunto.Hoje, perto dos 30 anos, na segunda gravidez, dona de casa e casada com um semi-analfabeto, a vida a desgastou a ponto de se satisfazer intelectualmente com o maniqueísmo da novela das 8.
Pior é a K., com a vida toda pela frente, que não consegue se livrar do stalker que acabou namoro por ter um relacionamento secreto com a prima, desde então já pensou em ser lésbica, em dar fim à vida e agora quer se encontrar com as artes. O mundo ainda não a viu como deveria.
Assim como B. que desde a adolescência almejou a vida de sua mãe, mesmo sabendo que o pai o fazia sofrer, ela via como nobre o fato da mãe se manter totalmente submissa. Apostou num namoro de quase 10 anos, que atravessou a adolescência, traições algumas pequenas e o hábito das maiores, fizeram o mundo ruir, muito mais por ele do que por ela. O mundo hoje é um quarto fechado.
Tudo poderia ser diferente, afinal o mundo é tão grande, tão cheio de vias asfaltadas ou mesmo de terra batida, que ora chove, que faz sol. Clichê, bem clichê, mas um dia qualquer pode mudar a sua vida, com uma simples conversa ou mesmo o oferecimento de um café.
Esteja sã, esteja livre.
Às vezes me pego pensando sobre as diferentes decisões que tomamos e como elas influenciam a nossa vida. O pior que muitas dessas decisões são tomadas sem qualquer razão ou lógica, isso é demasiado inconseqüente, se lembrarmos que temos uma única vida, como já dizia Vinicius de Moraes.
Lembro-me de F. L., com 2 formações acadêmicas na USP, perspicaz de uma beleza não óbvia que se notava somente após o engate adequado de um assunto.Hoje, perto dos 30 anos, na segunda gravidez, dona de casa e casada com um semi-analfabeto, a vida a desgastou a ponto de se satisfazer intelectualmente com o maniqueísmo da novela das 8.
Pior é a K., com a vida toda pela frente, que não consegue se livrar do stalker que acabou namoro por ter um relacionamento secreto com a prima, desde então já pensou em ser lésbica, em dar fim à vida e agora quer se encontrar com as artes. O mundo ainda não a viu como deveria.
Assim como B. que desde a adolescência almejou a vida de sua mãe, mesmo sabendo que o pai o fazia sofrer, ela via como nobre o fato da mãe se manter totalmente submissa. Apostou num namoro de quase 10 anos, que atravessou a adolescência, traições algumas pequenas e o hábito das maiores, fizeram o mundo ruir, muito mais por ele do que por ela. O mundo hoje é um quarto fechado.
Tudo poderia ser diferente, afinal o mundo é tão grande, tão cheio de vias asfaltadas ou mesmo de terra batida, que ora chove, que faz sol. Clichê, bem clichê, mas um dia qualquer pode mudar a sua vida, com uma simples conversa ou mesmo o oferecimento de um café.
Esteja sã, esteja livre.
vc tem uma certa obsessao por novela ne?
ResponderExcluirOnde que a gente aperta o botão CONCORDO aqui?
ResponderExcluiré...assim fica bravo não?
ResponderExcluirmas nunca consigo chegar até o final da leitura sem rir.
então: ahahahhahahahhahahahahahahahahahahhahahhahhahahhhhahahhahahahhahahhahahhah, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!
Pronto! Agora controlada, e sã eu digo:
Adoro seus post, você é terrívelmente corretíssimo na escrita, sério, sarcástico (ao extremo), para não dizer de tão clichê (odeio essa palavra maldita, toda gente do mundo intelectual usa isso, impressionante!) muito bacana! Adoro :)))
ps: Marcela tb acho q ele tem obsessão por novelas. Pq será?
Acho que anda assistindo toda santa noite rs.
Tenho obsessão por novelas, acho que isso é herança. A minha mãe era uma grande aficcionada e poderia contar a minha infância pelas novelas que acompanhei, mais ou menos como Woody Allen fez na Era do Rádio. Sim,lógico, sem nem 1% do talento dele...Hoje em dia, por ter que trabalhar muito e tbém devido a nova paixão: séries. Não acompanho mais tanto.
ResponderExcluirEu ficava incomodada quando ouvia alguém dizer: "Fulano deu sorte! Tá num emprego bom!Casou..." Sempre pensava: "Pow, mas, não é sorte! É suor, muito trabalho e privação, vontade motivada sabe-se lá por quê...". Mas, hoje, vejo TANTA gente boa que, se esforço equivalesse a êxito, tinham muito que estar em outro lugar. Engraçado também como a formação informal conta muito mais do que se supõem. A arte do saber chegar e saber sair, é título de livro de auto ajuda fadado a best seller.
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