Sentados na cama, conversávamos bobagens. Bobagens românticas de um casal apaixonado. Ao redor, um quarto bagunçado com roupas, taça de vinho, velas apagadas...porém, na cama, uma harmonia existia. Harmonia de dois corpos que se encontraram e conseguiram se comunicar. Uma comunicação silenciosa. Não foram precisos desculpas, argumentações, frases elaboradas. A linguagem estabelecida foi tecida pelo olhar cúmplice, pelo toque suave, pelo aroma dos corpos... Uma dança de desejos foi ensaiada durante a noite. Mas o resultado final era observado, agora, com você do meu lado. Sorrisos. Olhares. Beijos. Corpos nus que reconheciam sem se tocar a natureza corpórea do outro, porque souberam antes reconhecer a natureza afetiva do que foi gerada no silêncio do cotidiano. Em um silêncio de detalhes, de cuidados onde você foi o alvo de uma atenção que nasceu, foi gerada no dia em que tomamos café juntos – por um acaso – e que você me disse: “
Você tem um jeito meu de ser. E aposto que tenho um jeito só seu de ser. Como sei disso? Não sei. Mas estou afim de descobrir desde quando você entrou neste café e eu observava você!”
Que fofito! s2
ResponderExcluirRapazzz, esse conto sim poderia ser o do mês rssssss.
ResponderExcluirAh, que bobagem mais fofita... até @ Risa gostou! Acho que ele(a) está apaixonad@!
ResponderExcluirPravariar.....lindooooo, como sempre, né?rss
ResponderExcluirAbraços, querido.
Oh minha gente, lindas as palavras de vocês! Feliz que tenham gostado! Obrigado! ABraços e bjs!
ResponderExcluirComo sempre, lindo! Como sempre, tão eu! Adorei, como sempre!
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