I
Fio de vida que em mim se agarra
Rio que corre sem saber onde vai
Entre (várias) virtudes e (muitos) pecados
Estou livre no agora, e no nunca mais
II
De um dia brilhante
Rasgando esse véu de erros sem fim
Escolhemos não sonhar, mas esperar
Até que tudo se acabe assim
Milonga feita para nunca cantar
Nada dará errado
ResponderExcluirAinda da tempo
Olhos abertos sempre
Espere pelo melhor
Nunca desista
Tenha fé
Esteja sempre pronto
Na dúvida, pergunte
Deus esta do seu lado
Indigne-se com a injustiça
Novas coisas o aguardam
Ainda que demore
Dará tudo certo
Amanha será um belo dia
Não sei do que gostei mais: se do post do Caio ou do comentário do Risa!
ResponderExcluirrsrsrsrsrs
ResponderExcluirviva a poesia e a meta-poesia! Uhuuu
ResponderExcluir