Um dia a mais.
Um dia a menos.
Essa tem sido a minha matemática com o tempo.
Quando me convém, subtraio. Quando não, adiciono.
É provável que muitos façam o mesmo.
O raciocínio é simples: Segunda-feira com feriado: um dia a
+. Mais para ficar em casa, mais para descansar, mais para dormir, mais para o
Netflix.
Fim do expediente na Segunda: um dia a - para o fim de
semana.
Devido ao trabalho, rotina, ou
todos os demais ciclos da vida, acabamos por dividir o tempo em partes; os
velhos e conhecidos fins e recomeços.
Como diria Drumonnd:
Como diria Drumonnd:
“Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias, [...] foi um indivíduo genial.
Industrializou a esperança fazendo-a funcionar no limite da exaustão.(...)”
Há algum tempo, devido ao meu trabalho, tenho separado
minhas porções de tempo em 4 semanas.
Esses amontoados de 28 dias oram passam voando e ora se arrastam para passar.
Esses amontoados de 28 dias oram passam voando e ora se arrastam para passar.
Durante esse “quase” um mês, o mais incessante mantra, dentro
da minha cabeça, foi:
Um dia a menos. Um dia a menos. Um dia a menos. Um dia a
menos.
E foi.
Tirando de um em um, acabou-se. Fechou a conta. Se reduziu a zero.
Hoje, sexta feira, com o lindo “um dia a mais” - Sábado.
Sexta feira 13 é realmente um lindo dia de sorte.
Brindemos os “um dia a menos” dos ciclos ruins e brindemos
ainda mais os “um dia a mais” das boas fases da vida.
Vai uma cerveja aí?
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