A vida, esse pequeno imenso ponto luminoso, num deserto infinito.
O desconhecido eternamente à nossa frente e às nossas costas.
Emergindo em cada esquina, em cada noite e em cada sorriso dado ou não dado.
Permanecer eternamente imovel e livre.
Neste ponto luminoso que a cada dia se esvanece mais, sem saber quando irá parar de repente.
Neste ponto, escuto os cachos dela e diante da agonia e angustia desse deserto me sumo e assumo que este ponto é tão belo enquanto existe.
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