Ela já estava aqui há 3 anos atrás, quando chegamos, porém pequena, simplesmente um cotoco de árvore magricela, um mero arbusto que foi crescendo em despeito ao nosso não cuidado e à nossa não rega diária.
Mas cresceu, e esse é o primeiro ano que dá frutas.
Está carregada já, e todo dia tem mais amoras prontas para serem colhidas, muitas outras ainda verdes, esperando o amadurecimento, e mais um tanto que não pôde me esperar, e se espatifou no chão.
(...)
Que saudades sentirei dessa casa, dessa amoreira, dessa vida que tenho hoje... Se é possível já sentir saudades do que ainda se tem, eu sinto. Mas não deve ser saudades, deve ter outro nome.
Bem vindas, amoras, bem vinda, primavera!
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Que saudades sentirei dessa casa, dessa amoreira, dessa vida que tenho hoje... Se é possível já sentir saudades do que ainda se tem, eu sinto. Mas não deve ser saudades, deve ter outro nome.
Bem vindas, amoras, bem vinda, primavera!
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