Da porta batida com força várias vezes na cara.
Do amor não (ou mal - o que seria pior?) correspondido que não esgota.
Do retorno cabisbaixo e amargo.
Da janelinha espremida que se abriu. E do contorcionismo para passar por ela.
Da certeza conformada de que sou eu, comigo mesma (quizá meus pais) e meu Deus.
Da esperança que 2012 seja mais generoso - ou que eu seja menos covarde. Pero sin perder la ternura.
Ai, ai, o ano chega ao final com melancolia e com esperança.
ResponderExcluirRepito o comentário da Híndira...
ResponderExcluirQue a melancolia fique só na lembrança e que a esperança guie todos os dias do seu 2012.
Tudo de melhor pra você, Camis!
passa sim, vc vai ver. 2009 foi o pior ano da minha vida e hj quando lembro nem parece q era eu.
ResponderExcluiré o que dizem, nao ha bem q sempre dure nem mal q nunca acabe.
E que a esperança sempre prevaleça. Aliás, a esperança, sim, mas acompanhada de muita coragem e uma dose de cara de pau.
ResponderExcluirE não é que todo ano é o pior e o melhor da nossa vida ao mesmo tempo?
ResponderExcluirFaço minhas as suas (ou quase) palavras: Pero sin perder la ternura. ;)