Escolher. Tentar. Errar. Aprender. Melhorar. Acertar.
Com tantas opções com as quais nos deparamos ao longo da vida, essa parece uma sequência inevitável. Do sabor da pizza a algo que muda nossas vidas para sempre, estamos inevitavelmente sujeitos a errar na escolha. Tem o lado bom. Aprendemos, melhoramos, desenvolvemos experiência e tudo mais.
O lado ruim é a lei da ação e reação, emprestada da física para ser empregada metaforicamente na vida. Além de ações ruins implicarem em reações ruins, nossas situações de escolha se tornam ainda mais complexas quando relacionadas com as de outras pessoas.
É difícil conciliar interesses, expectativas, desejos e vontades. Às vezes erramos em uma simples omissão, coisa boba, ou mesmo na reação que temos quando a outra pessoa erra. Por um momento nem parece que somos humanos, pois cobramos uma perfeição inexistente.
Diante de escolhas, erros e acerto, a ponderação parece ser primordial. Nem tudo é imperdoável, nem sempre precisamos ser inflexíveis, nem todo erro deve ser marcado com ferro quente para que deixe uma cicatriz eterna.
O tempo é abstrato demais para determinar determinar decisões concretas. Pode ser que a melhor opção seja deixá-lo passar, tranquilo e sereno enquanto nosso interior está revolto e caótico. Um dia percebemos que certas escolhas têm volta, sim. Nossa aprendizagem se concretiza quando nos proporcionamos uma nova tentativa, depois de ter tentado, errado, aprendido, melhorado, para finalmente acertar.
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