Hoje,
Era para ter um texto aqui.
Daqueles imensos,
A perder de vista
E de rolar o dedo várias vezes no mouse.
Mas não foi desta vez.
Também não foi a falta de tempo
Tempo até teve, meio que apertado
Assunto não faltava
Minha nossa na verdade os temas sobram:
é da reforma da previdência,
a reforma do trabalho,
da extinção no futuro do trabalho
e atual políticas sociais,
a posse de armas ao porte de armas,
violências e suas variadas e infinitas gêneses.
a reforma do trabalho,
da extinção no futuro do trabalho
e atual políticas sociais,
a posse de armas ao porte de armas,
violências e suas variadas e infinitas gêneses.
Ainda etc, mais eteceteras
Temas é igual etc, não acaba.
Ao chegar foi do pão e kiwi.
Porque nas férias ócio é vício.
E cozinhar é a última coisa a fazer.
Arrumar e ajeitar também
Mas houve meia exceção, na casa.
Entre notícias variadas
A que deixa consternada ao re-ler.
Brumadinho.
Assassinatos mais de 200 pessoas desaparecidas
Motivos: irresponsabilidades, crimes
Da única reincidente: Vale.
Da única reincidente: Vale.
Justificativa: ganância, poder
Várias pessoas desabrigadas.
Rios e matas destruídos,
Animais sacrificados
Ecossistema perdido e desfeito.
Sem valor em notas que os mereça.
Tristeza.
Até para falar dela é preciso ter jeito
É necessário refletir
Dizem que quando o ano começa difícil
É porque vai terminar bem
Não sei se é assim
E no quanto acredito nisso
O que posso dizer:
Quando o ano começar:
Seja em fevereiro ou em março
É que alguma palavra terá.
No concreto é vai ter ou terá?
Como se isso importasse,
Foda,
Isso às vezes importa
Mais que o(s) texto(s).
Pra mim, no momento não.
É pra mim ou p-a-r-a mim.
?
No concreto é vai ter ou terá?
Como se isso importasse,
Foda,
Isso às vezes importa
Mais que o(s) texto(s).
Pra mim, no momento não.
É pra mim ou p-a-r-a mim.
?
Mesmo com extrema dificuldade
No quase extrair água da pedra.
Por que escrever é sentir
E se não sentir
As palavras são vazias
Ocas
Iguais o que a gente lê por aí
Lê não
Na verdade a gente passo os olhos
Sem sentir.
A gente passa os olhos.
Qualquer dia desses escrevo por aqui a fina flor da caneta bic
Vou descer e subir montanhas e morros
Como feito em alguns processos fakes.
Porque assim dá para ser igual
Aos que querem escrever mais não deixam.
Especialmente adolescentes,
pessoas consideradas de idade avançada para retomar os estudos.
Justificado nos:
A sua letra é feia,
A você erra a gramática, acaba com o português
Hater é mato.
E escrever é exercício
Além de sentir e sentir.
Escrever só parece fácil
Mas não é
Por que escrever é sentir
E se não sentir
As palavras são vazias
Ocas
Iguais o que a gente lê por aí
Lê não
Na verdade a gente passo os olhos
Sem sentir.
A gente passa os olhos.
Qualquer dia desses escrevo por aqui a fina flor da caneta bic
Vou descer e subir montanhas e morros
Como feito em alguns processos fakes.
Porque assim dá para ser igual
Aos que querem escrever mais não deixam.
Especialmente adolescentes,
pessoas consideradas de idade avançada para retomar os estudos.
Justificado nos:
A sua letra é feia,
A você erra a gramática, acaba com o português
Hater é mato.
E escrever é exercício
Além de sentir e sentir.
Escrever só parece fácil
Mas não é
Nisso ela, C.L estava certa:
Escrever é mesmo perigoso.
Por ora
Em janeiro
Que haja
Paciência
Em abundância
E em demasia
Com as palavras.
Porque neste mês jurava que fosse escrever
Escrever parece fácil
Só parece,
Até tentar,
Não deu.
Acabei de comprovar
Porque em casa de ferreiro o espeto é de pau.