Ética. Conceito que surgiu na Grécia antiga. Abstrato e complexo, duas pessoas podem desejar agir com ética seguindo caminhos bem diferentes, dependendo das referências que usem. Tendo surgido há tanto tempo, é bem provável que para o Jair é melhor jogar fora essa velharia.
Kant, notável pensador da ética, não era muito adepto da ideia de facilitar as coisas para seus leitores, os comentadores do filósofo deram uma força. Reduzindo quase no nível da autoajuda (perdão, Kant), agir com ética seria agir como gostaríamos que os outros agissem. Ou ainda, se alguém não puder saber o que você está fazendo, não faça. O motivo da pessoa não poder saber é o mesmo motivo que te impede de fazer. Difícil acreditar que o Jair compreenda, por mais didático e simplificado que deixemos.
Com minha pós em jornalismo recém concluída, presto mais atenção nas críticas feitas à imprensa. Jornalismo também tem ética. É dever do jornalista divulgar informações de interesse público e isso gera conflitos inevitáveis. Geralmente o interesse público bate de frente com o interesse de quem vira notícia, tipo o Jair.
George Orwell, autor do clássico 1984, uma distopia cada vez mais parecida com realismo, dizia que “jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade”. Frequentemente esse “alguém” é o governante, portanto conflitos entre governo e imprensa são inevitáveis. O que Jair não entende é que podemos lidar com conflitos de forma ética e responsável. Difícil esperar essa compreensão de quem sequer chegou à maturidade.
Jornalistas não têm o direito de investigar e publicar falcatruas do governo, têm o dever de fazer isso. Claro que na prática isso não é tão simples e pode dar margem para que o jornal atue em interesse próprio, fomentando um golpe do qual também sofrerá consequências. Jair não é mais que um dejeto inesperado desse golpe.
Quando a ética não basta, pois a pessoa sequer compreende o significado, só restam as leis, que Jair já vem desrespeitando desde quando servia no exército, de onde foi expulso. Já no congresso encontrou terreno fértil para agir como uma criança mimada, que ao ser repreendida pergunta “e daí?” e tudo fica por isso mesmo. Até que um dia, seguidos “e daí?” começam a criar constrangimentos, entraves e problemas.
Se o jardim de infância também for conhecido como Palácio da Alvorada, os problemas podem atingir níveis internacionais, comprometendo o país todo. Resta saber quando e quem dará limites à criança mimada de 64 anos.
Kant, notável pensador da ética, não era muito adepto da ideia de facilitar as coisas para seus leitores, os comentadores do filósofo deram uma força. Reduzindo quase no nível da autoajuda (perdão, Kant), agir com ética seria agir como gostaríamos que os outros agissem. Ou ainda, se alguém não puder saber o que você está fazendo, não faça. O motivo da pessoa não poder saber é o mesmo motivo que te impede de fazer. Difícil acreditar que o Jair compreenda, por mais didático e simplificado que deixemos.
Com minha pós em jornalismo recém concluída, presto mais atenção nas críticas feitas à imprensa. Jornalismo também tem ética. É dever do jornalista divulgar informações de interesse público e isso gera conflitos inevitáveis. Geralmente o interesse público bate de frente com o interesse de quem vira notícia, tipo o Jair.
George Orwell, autor do clássico 1984, uma distopia cada vez mais parecida com realismo, dizia que “jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade”. Frequentemente esse “alguém” é o governante, portanto conflitos entre governo e imprensa são inevitáveis. O que Jair não entende é que podemos lidar com conflitos de forma ética e responsável. Difícil esperar essa compreensão de quem sequer chegou à maturidade.
Jornalistas não têm o direito de investigar e publicar falcatruas do governo, têm o dever de fazer isso. Claro que na prática isso não é tão simples e pode dar margem para que o jornal atue em interesse próprio, fomentando um golpe do qual também sofrerá consequências. Jair não é mais que um dejeto inesperado desse golpe.
Quando a ética não basta, pois a pessoa sequer compreende o significado, só restam as leis, que Jair já vem desrespeitando desde quando servia no exército, de onde foi expulso. Já no congresso encontrou terreno fértil para agir como uma criança mimada, que ao ser repreendida pergunta “e daí?” e tudo fica por isso mesmo. Até que um dia, seguidos “e daí?” começam a criar constrangimentos, entraves e problemas.
Se o jardim de infância também for conhecido como Palácio da Alvorada, os problemas podem atingir níveis internacionais, comprometendo o país todo. Resta saber quando e quem dará limites à criança mimada de 64 anos.
eu queria compartilhar a imagem, mas vai o link então:
ResponderExcluirhttps://entretenimento.band.uol.com.br/bandfolia/noticias/100000983729/em-referencia-a-bolsonaro-escola-do-rio-desfila-com-palhaco-bozo-de-faixa-presidencial.html
Pois é, mas no ano passado os escrachos do carnaval colocaram pressão num governo iniciante e inseguro, já nesse ano.... e daí? =(
ResponderExcluir