Contava os segundos na cabeça, o tic-tac do relógio ficava por conta de meus dedos tamborilando sobre minha barriga.
Nada. Ainda exercendo-a.
Até que a chuva veio, cantou no telhado da casa vizinha a canção que me faltava. Cantou e ao me ver encantado, convidou-me a dormir.
Boa noite.
Dormi que nem vi. Quando acordei já era dia e a chuva já tinha partido.
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