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Um vazio que de tão vazio, pesava.
Doía.
Estar ali era como não estar.
Ah! Se encontrasse a invenção de morel.
O gerúndio sumiu de seus dias.
"Vai passar", alguém disse.
Não ouviu ou não acreditou.
O exílio foi fatal.
Agora também já não importa.
Nem tudo termina bem.
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oxe mas vc ñ tinha avisado que seria tão triste!
ResponderExcluireu gostei =)
Sempre importa,
ResponderExcluirE nunca passa...
nunca importa e nunca passa.
ResponderExcluirGostei... e não achei nada picareta.
ResponderExcluircomo não consigo fazer melhor, faço minhas as palavras de um grande poeta.
ResponderExcluir" Acaso alguma vez também já te espantaste
quando riste?
Pois bem, minha alegria
é às vezes uma exótica maneira
de ser triste!"
Rá! Muito bom, inclusive o título. Muitas interpretações a serem feitas. Devaneios de uma mente que raramente se sente segura a libertar e exprimir suas palavras e sentimentos (fui brega eu sei mas tive que escrever sentimentos...) ao "dominio público. Tive que reler algumas vezes pra ver se realmente havia entendido e cheguei a conclusão que entendi sim, a minha maneira, qual foi a sua quando escreveu? Nem importa tanto e isso fez o texto ser bom.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAh, tenho que colocar isso, pois gostei muito e achei perfeito para a ocasião: " Se o maior problema do poeta "independente" é não receber a resposta imediata sobre o seu trabalho, maior seri ao problema se a independência poética não existisse" - Suria Jarouche
ResponderExcluirpreciso de exílio, mesmo que seja fatal.
ResponderExcluirPavarine...
ResponderExcluirObrigada pela visita no meu blog.
Segui o link e vim te agradecer aqui...
Espaço maravilhoso, este!
Gostei muito.
Meu beijo a todos voces!
Tornei-me seguidora!
Eu gosto dos fins drmáticos.
ResponderExcluirInfluência de novelas, segundo minha amiga.
e viu, tá valendo o tema do mês ou foi coincidencia?
Nem tudo termina. Ponto final no meio de uma longa narrativa não é fim. É começo. =)
ResponderExcluirNão é poeta, escritora nem gente, mas anda e pensa sempre com mais de um, por isso ninguém vê sua sacola.
ResponderExcluirAprofundando os mistérios.
ResponderExcluirsenti o peso do meu vazio lendo seusescritos de não-poeta e não-escritora (há controvérsias), mas muito muito mulher.
ResponderExcluirsensível, gostei.
Muito bonito! Gostei desse blog, da proposta e das descrições de cada um, parabéns a todos!!
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