É que quando viajo, tiro férias de mim. Não me importo mais a mim, não me preocupo em ser e, enquanto não me preocupo, sou. Quando viajo, experimento da leveza, da incerteza, da sólida realidade mais passageira. Nesta realidade não cabem planos, e por não caberem planos, há somente o instante agora. Há a intensidade, há todas as possibilidades em um dia. No outro, contudo, há a lembrança.
Esperta que sou, fui morar na viagem.
é uma boa.
ResponderExcluire por falar em boa, uma trilha pra sua viagem: http://www.youtube.com/watch?v=tLs_U394kq8
Que texto legal, parabéns!
ResponderExcluirBonito isso, Vanessa.
ResponderExcluirAmo viajar e ter pra onde voltar.
Beijos.