Mais tarde, quando voltei para casa, mamãe comentou ter visto o que ela disse ser uma versão melhorada de Adriana Calcanhoto no supermercado próximo (nota minha: queria Adriana Calcanhoto). A moça, a mesma que eu tinha visto, era tão linda que ela nem conseguiu se concentrar nas compras.
Me chamem de frívola, mas eu trocaria uns bons aninhos da minha vida para ser bonita como ela. Invejo profundamente essa capacidade desintencionada de reduzir a inteligência alheia a pó com um olhar, um sorriso ou a simples presença...
Eu tbm fico hipnotizada com certas pessoas, mas minha pouca beleza tá de bom tamanho. Beleza demais às vezes te traz boas guinadas, mas tem horas q é um inferno.
ResponderExcluirSim, eu também acho que beleza não é tudo, mas beleza é muito.
ResponderExcluirTô com os 2 aí de cima.
ResponderExcluirtenho medo de gente bonita.
ResponderExcluirIdem todos.
ResponderExcluirBeleza física é bom, faz bem pra vista, a minha (pouca) me basta e a alheia dá medo às vezes pelos que tiram proveito disso pra qualquer vantagem.
é oq eu classifico como 'estonteante'.
ResponderExcluirconfesso, também trocaria.
:)
ResponderExcluirPrimeira coisa que fiz qdo li seu post foi olhar sua foto (não consegui, tem um link do youtube atrapalhando).
Mas vi que vc mora na Bahia (eu também, por mais seis dias!) e aí pensei um monte de coisa pra comentar, mas daria quase um post.
Primeiro: a pessoa era realmente bonita? Ou apenas tinha estilo e boa produção sem medo de ser feliz? Porque aqui as pessoas não costumam se produzir no dia a dia... e qualquer um que capriche mais chama muito a atenção - pelo menos na minha experiência de estrangeira do mesmo país morando aqui.
:)
Ops, ia esquecendo: amei o post!
Oi, Lucemary! Então, a pessoa era extraordinariamente bonita. Não essa beleza cotidiana que enfeita o dia da gente, mas aquela coisa quase sobrenatural que só se encontra algumas vezes na vida. Tanto é que eu e mamãe a notamos quando estávamos em lugares e momentos diferentes (não estávamos juntas).
ResponderExcluirEm tempo, minha mãe é paulista e não acha seus conterrâneos especialmente bonitos. Eu sou soteropolitana, mas visito São Paulo o tempo inteiro desde sempre, então o fator novidade não entrou em cena. A moça era deslumbrante mesmo.
Abraço!