Estranho achar que tudo tem a hora certa de partir, não há. Há apenas o que restou e talvez suma com o tempo, ou não.
Egoísmo dizer que é injusto perdermos alguém tão cedo, quando nós mesmos os deixamos ir bem antes e aos poucos por culpa do dia a dia da vida entre muros e barreiras.
Espontâneo o peito apertar, mas não tão espontâneo quanto apertamos as mãos e o tempo parar antes da partida.
E assim, partiu... corações, repartiu memórias e distribuiu saudades.
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