se eu puxo arrebenta.
Lavo a roupa, a verdura, lavo o chão.
Penso que amanhã
Vai dar mar.
O carnaval virá!?
Passou, passou, vai passar.
O cheiro de cândida escorre pelas mãos e desbota meu samba poesia.
O pano na boca sufoca o ar, filtra o vento-palavras, come minhas vontades e da preguiça sonhar.
Hoje, ouvi poema seu e respondo no peito meu.
Tuas palavras, minha chegada.
No teu olhar sorriso vejo a caminhada de cabeça baixa, um olhar querença e o lábio sorriso disfarçado.
Bonito. Lembrei que fui até minha sala de trabalho na semana passada para assinar um documento e a porta tem fechadura automática acionada por digital e adivinha? Não reconheceu minha digital, de tão estragadinha pela cândida e álcool gel que ela está :(
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