“Tudo vale a pena quando a alma…”
Mesmo que seja ao custo de som e fúria, como se o caminho não acidentado fosse insípido demais, bem tedioso.
A ansiedade pelo entroncamento era vital, crescia a cada segundo. Sufocava-o.
Ter a possibilidade de uma escolha lhe bastava como ideal de vida.
Ele veio: Entroncamento.
Houve a escolha: Binária como deveria ser.
Riscos, buracos, perigos, solidão, conforme seguia a nova direção.
Pensou em voltar, em parar, talvez desistir.
Porém, continuou, sabia que no fim daquela estrada havia um pote de ouro.
Sim, há.
Nada mais será como antes.
VIVA!
lembrei de uma música.
ResponderExcluir"Eu já estou com o pé nessa estrada
Qualquer dia a gente se vê
Sei que nada será como antes, amanhã
Que notícias me dão dos amigos?
Que notícias me dão de você?
Alvoroço em meu coração
Amanhã ou depois de amanhã
Resistindo na boca da noite um gosto de sol"
Que bonito. Eu estou cansada de encruzilhadas e quero logo meu pote de ouro. Tem como?
ResponderExcluirQue belezura hein porco ! vira e mexe me perco no entroncamento. Não sei se é vida dura ou conhaque em excesso.
ResponderExcluireu sempre desisto antes.
ResponderExcluirAinda bem que nada mais será como antes!!!
ResponderExcluirQuando se faz tude certo, há pote em todos entroncamentos...
ResponderExcluirsempre tem?!
ResponderExcluireu tb.sempre desito antes.