Aos quatro eu não o compreendia. Aos treze eu o achava um pé no saco. Aos dezenove comecei a entendê-lo.
Hoje, aos vinte e um, passo a sentir sua falta.
Adeus “SEusébio”, simpático vizinho, senhorzinho de olhos azuis que, ao lado de seus gatos, tocava
Menino da Porteira em seu cavaquinho ligado ao amplificador aos domingos de manhã.
Vá em paz.
putz. amplificador é sacanagem.
ResponderExcluirMesmo que a gente não goste de algo, sente falta ao perdê-lo. Acho que a gente se acostuma, o famoso cotidiano...
ResponderExcluirSeusébio encontrou o menino da porteira.
ResponderExcluirE o berrante não mais tocará no domingo de manhã.
=(
E isso é sempre triste...
ResponderExcluirSinto muito pelo SEusébio.
ResponderExcluirMeu namorado tem um vizinho que toca tango no acordeon n'algumas manhãs de domingo. Ainda não descobrimos quem é, mas sinto falta quando o domingo vem silencioso.
Bjo
tadinho.
ResponderExcluirLinda homenagem.
ResponderExcluirAchei bonita homenagem.
ResponderExcluiré, também achei bonita a homenagem
ResponderExcluirPouxa...
ResponderExcluirTinha um senhor que sempre que ligava pra meu pai conversava um pouco comigo me chamava de "Oxumzinha", muito fofo. Nunca cheguei ao conhecê-lo ao vivo, mas quando ele morreu fiquei arrasada. E olha que eu odeio atender o telefone (porque quase ninguém é tão gentil quanto ele ao ligar).
ResponderExcluirlindo!!
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