Eu queria ser aquele tipo de ser humano que, diante de um conflito, não se apavora. Ao contrário, cresce, se ilumina, se defende, cospe e arrota argumentos persuasivos e inteligentes, vence ou se retira com dignidade. Mas eu não passo de uma bufa.
Falando em bufa, olha só esse post, hein...
Me identifiquei com suas palavras até chegar em bufa, cujas origem e semântica desconheço. Recorri ao dicionário e eis o que encontro:
ResponderExcluirbufa
(derivação regressiva de bufar)
s. f.
1. Infrm. Ventosidade expelida pelo ânus. = bufo, flato, flatulência, peido
Fiquei assustada!
Bufa é peido... achei que uma expressão de abrangência nacional, perdão. =/
ResponderExcluir"Eu queria ser aquele tipo de ser humano que, diante de um conflito, não se apavora"
ResponderExcluirEu tbm queria.. mas é serio que existe alguém assim, de verdadE?
Também duvido muito que exista.
ResponderExcluirExiste, gente. Já vi ao vivo e a cores mais de uma vez. =/
ResponderExcluirAcho que depende bastante da prática... Você vai praticando, e praticando a sua paciência e, com o tempo, nada lhe abala...é difícil, mas não impossível..conheço pessoas assim: a casa pode estar pegando fogo, mas ele não se apavora..(ouvi isso da boca dele...O.o').. Respire fundo e conte até 10!! xD
ResponderExcluirHelena, tenho que dar o braço a torcer. Hoje conheci uma senhora no trem, aquilo cheio, todo mundo se estapeando, uns pra entrar, outros pra sair, e a mulher bem calma... Calma, gente. Todo mundo vai sair, é só ter paciência...
ResponderExcluirClaro, eu sei que os conflitos dos quais você fala são bem mais profundos, mas até eu, que me considero uma pessoa paciente, fiquei impressionada com a calma da senhora.
eu tbm gostaria de nao me apavorar diante de um conflito, mas é difícil viu?
ResponderExcluirgostaria que conhecesse meu blog http://artegrotesca.blogspot.com
bjs
Eu sou um ser humano em conflito. Esperneio e quero o melhor da vida, mas as vezes fico assim, como agora, meio amarelo, esperando que a vida, feito onda, me arraste do mar para areia, ou venha me molhar enquanto eu estou ao sol paquidérmico do meio dia. Oremos.
ResponderExcluirTeu comentário vale mais do que o meu post, Eduardo.
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