Ela já sabia, mas pra viver precisava condenar alguém.
Precisava e assim o fez.
Precisava e assim o fez.
Vivera intensamente.
E agora ao leito de sua vítima, lá estava ela, ouvindo os batimentos úmidos de lágrimas e assistindo o definho lento do escolhido.
E agora ao leito de sua vítima, lá estava ela, ouvindo os batimentos úmidos de lágrimas e assistindo o definho lento do escolhido.
"Vivemos", disse ela, inexpressiva
"Vivemos", disse ele, com sorriso já caído.
"Vivemos", disse ele, com sorriso já caído.
Ela, pra que não houvesse mais rancor, sem lágrimas e nem dor,
desligara os aparelhos.
Ela já sabia, mas pra viver precisava condenar alguém.
Precisava e assim o fez...
Precisava e assim o fez...
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