Blog das 30 pessoas: Amor Incondicional

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Amor Incondicional

Super me identifiquei com o cachorrinho. Porque as pessoas não podem nos amar como somos, sem sapatos? Só abanar o rabo quando o dono chega não deveria bastar?

6 comentários:

Camila Rufine23 de dezembro de 2010 às 17:10
É... ou a gente escolhe mudar para agradar aos outros e viver frustrado ou ser quem a gente é e viver sozinho.

Ô, vida de cão.
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J J23 de dezembro de 2010 às 20:10
Awn... que lindo! Eu amo quando você vem abanando o rabo pra mim!

Err... quédizê.... ^^

Beijos!
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FABI23 de dezembro de 2010 às 21:52
deveria...
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Ana23 de dezembro de 2010 às 23:07
adorei!!
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Bola, o André24 de dezembro de 2010 às 03:37
Coitado do bicho... ter um dono desses....
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Doomer25 de dezembro de 2010 às 14:14
:)
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dia 02 - Elisabeth Guimarães

Durante 20 anos escrevi para a Propaganda, passei pelo Jornalismo, faço revisão de textos e dou aulas de Língua Portuguesa e Produção de Textos Dissertativos para estudantes em fase pré-vestibular. Mas, meu sonho mesmo sempre foi a Literatura. Então, atualmente, estou mestranda do Programa de Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa na FFLCH, numa linha de pesquisa inovadora. Enfim, preparando-me para escrever os tão sonhados romances. Sou uma capricorniana teimosa e acredito que sempre é tempo de realizar. Para mim, realizar é escrever.

dia 26 - Fernando de Albuquerque

Eu nasci em 1984, quando ainda se chorava a morte de Clara Nunes. E foi com ela, ao som de Feira do Mangaio, a primeira vez que eu dancei. Descobri a literatura na mesma época que descobri o sexo. Nessa época eu li César Leal, João Cabral de Melo Neto, Carlos Pena Filho, Ascenso Ferreira, Maria Lúcia Alvim e Cyl Gallindo. Entrei para a faculdade de jornalismo querendo fazer Letras. E foi lá que conheci meus melhores amigos. Vivo ouvindo New Order, The Clash, Portishead, Counting Crows.

dia 30 - Diana Morena

Diana Morena, 31 anos, a procura de prática e imersão em consciência corporal, descobriu há pouco mais de 1 ano a percepção pra leitura de hachuras na ilustração. Atualmente estuda a expansão de Graffitis em grandes escalas. Realizou em fevereiro de 2019 um projeto batizado por nome "A natureza é o caminho para o mar", onde grafitou em Hostels de cidades litorâneas como Caraguatatuba, Guarujá e Praia Grande. Oferece trabalhos de reestruturações ambientais no bairro, produção de imagem e cenografia, desenvolvimento de estratégias de marketing pra varejo, atacado e/ou corporativos. Graffitis expansivos pra vitrinismos autorais, produções de telas em geral...