Peço desculpas por erros de português que podem ter passado, escrevi correndo no almoço, e as figuras, cacei no google.
Aqui estão três pequenos contos verídicos do local onde trabalho:
Aqui estão três pequenos contos verídicos do local onde trabalho:
A CANETA
Cheguei à recepção, onde minha colega pegava com ajuda de um papel todas as canetas e limpava com álcool.
Perguntei o que havia acontecido, ela contou que uma moça educada que aguardava a consulta médica veio até ela e pediu gentilmente uma caneta emprestada, ela emprestou.
A moça, ao invés de fazer uma anotação como era o esperado, cutucou bem fundo todo o ouvido com a bic,e, como se não bastasse, depois rabiscou todo o rosto .Após o rabisco, quando o médico chamou para atendê-la, ela devolveu a caneta junto com todas as outras, no pote.
Perguntei a minha colega quem era essa louca, mas ela não precisou me mostrar, logo, a louca saiu do consultório, com toda a naturalidade do mundo, tirando a cara azul, claro.
O ORÉGANO
Temos um paciente que parece totalmente normal, educado, inteligente, simpático, conversa bem. Às vezes ele fica "surtado", mas não é agressivo, só de ver não dá para perceber que ele não está num "dia bom".
Um dia ele estava lá falando coisas ao vento, engraçadas, soltas e sem sentido algum, nós da recepção sabíamos e deixamos de lado, ele na dele, tentando não rir dos devaneios doidos.
A gerente chega, cheia de pompa, tal qual postura esperada de chefe, para ver se estava tudo indo bem. Foi conversar, logo com o paciente surtado, (sem saber, claro) ele conversa impecavelmente falando coisa com coisa, até finalizar a conversa, dizendo que o doutor orégano estava demorando muito para atendê-lo
O AFEMINADO
Temos outro paciente, que é muito afeminado, fala como mulher, cheio de "trejeitos", até aquele braço virado, com o pulso bem dobrado, parecendo qualquer comediante de sábado à tarde imitando um homossexual em piada chula.
Falávamos dele como se fosse gay, quando a médica que sempre o atende corrigiu: Fulano? Não é gay, muito pelo contrário... Ficamos pasmos, como assim? Impossível!
Ela contou que há muito tempo ele era mulherengo. Um dia foi no "inferninho" de bicicleta, como fazia sempre, porque não tinha dinheiro.
Estava lá na boa, quando apareceu a polícia, para tirar o corpo fora, fingiu que era gay, a policia acreditou. Ele pegou a bicicleta e foi embora, no caminho foi atropelado, feriu o braço, que como ironia ficou eternamente assim.
O jeito afeminado? Desde aquele fatídico dia, nunca mais conseguiu parar de fingir.
huhauhua muuto bom! Mas ainda não acredito 100%!
ResponderExcluirRsrsrsrs... muito bom, Carol!
ResponderExcluirNossa! Quero mais histórias daí!
ResponderExcluirBem legal Carol. :D
ResponderExcluirCarol, ducaralho! Queremos mais crônicas do seu trabalho. :)
ResponderExcluirbeijos,