... mas hoje vou apresentar uma ideia melhor. Eu sou um cartomante e uso meu baralho de forma criativa - muitas vezes, quando não faço a menor ideia do que escrever, eu embaralho um dos meus baralhos e, à medida em que vou virando as cartas, vou escrevendo as linhas. Ou então, abro um livro ao acaso, pego um parágrafo, abro mais uns cinco, pego um parágrafo de cada um e depois estruturo as cinco ideias fragmentadas em uma colcha conto de retalhos.
Não chegou em tempo hábil o livro que eu queria resenhar - Roube como um Artista [adianto uma resenha bacana aqui] - que fala justamente sobre esse processo, e eu já falei antes sobre o Faça Boa Arte, do Neil Gaiman. São esses os referenciais criativos que tenho no momento [bem, Gaiman é tatuado no meu miocárdio...]
Porém, sempre acho coisas novas, e quero deixar aqui marcada minha mais nova descoberta, mais um brainstorm fantástico: as Estratégias Oblíquas.
Para quem não é cartomante como eu, é uma fagulha. Para gente como eu, como a gente, que tem um pé no cotidiano e outro nas estrelas, é um incêndio na floresta.
Atente - não é um oráculo. É um desafio.
Nesse ano pesado de carregar, é bom receber lufadas de ar puro.
E sim: eu tenho lido livros curtos, e me divertido muito mais com eles. Isso é grave.
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