Qualquer pessoa que me conheça com um pouquinho mais de tempo [ou me siga no Facebook, na atualidade isso quase dá na mesma, que triste reconhecer isso] percebe alguns elementos formadores da minha personalidade logo de cara. Se as Meninas Super Poderosas são feitas de açúcar, tempero, tudo de bom e uma boa dose de elemento X, Emanuel é feito de baralho, arte marcial, individualidade e uma boa dose de Game of Thrones.
O problema é que o meu elemento X é composto de dez capítulos anuais. Só isso.
Eu vejo os fãs inveterados de séries se desdobrando para acompanhar diversas temporadas no ano, e eu até entendo. Mas nada, nada se compara ao meu vício terrível por Game of Thrones. Acho que eu já li quase tudo que foi escrito a respeito - e o que eu não li, na verdade, é porque vai entrar em promoção em breve [tô especialista em encontrar promoções de produtos sazonais, obrigado, seriado].
Stannis, Daenerys, Jon - Querido Jon, com o perdão do trocadilho - Tyrion, Mindinho [sempre achei Littlefinger mais apropriado pela mordaz ironia], Varys, Arya, Sansa. Tantos nomes conhecidos, todos eles traçados com sangue na ponta da espada.
E as Serpentes da Areia. #TeamOberyn de fato.
Oberyn Martell sempre será meu personagem favorito, mesmo não sendo um dos heróis da história. Pedro Pascal o interpretou divinamente bem - é um daqueles personagens que na série foi melhor que no livro e por isso recoloriu as cenas do livro com novas cores e texturas. Pedro, valeu por me fazer reler tudo de novo com um olhar diferenciado.
E, levando em consideração que [SPOILER] a cena mais tórrida de sexo do livro é com uma das Serpentes da Areia [/SPOILER], e levando em consideração a habilidade da HBO em extrair sexo até onde não tem - vide o amor entre Loras e Renly, era só uma sugestão no livro... - eu já imagino o grau que essa cena vai ter...
Mas hoje o impacto é maior. Boyce Avenue, uma das minhas bandas favoritas me deixou em estado de catatonia. Imagine sua banda favorita tocar a trilha sonora do seu seriado favorito?
Então.
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