Ele a achava prepotente de início, parecia que não relaxava nunca na tentativa de estar sempre um passo à frente. Sempre argumentava demais e expunha exemplos e fatos... mas sua argumentação era tão frágil em tantas situações.
Ela: O que você perguntaria a Deus, se pudesse fazer uma pergunta diretamente pra Ele?
Ele: Não sei... pra quê eu pensaria em algo assim?
Ela: Nossa, você não é nenhum pouco curioso. Você poderia perguntar qualquer coisa... imagina!
Ele: Não tem nada que eu gostaria de saber nesse nível.
Ela: Eu perguntaria porque Ele existe.
Ele: Porque diabos você perguntaria algo assim?
Ela: Porque ia ser incrível. Eu acabaria com Ele.
...
E ele percebeu ali que preferia quando ela era mais madura mesmo.
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