título: guardar, memória, asa
Guardei os discos, os beijos e os guardanapos com poemas não digitados.
Guardei as lágrimas, os risos e os lençóis amassados. Me tornei casulo. edredom. sofá.
Voltei a voar quando não mais guardei as memórias nossas, e as deixei terem asas também.
Até o próximo post.
Beijos,
Cristina Santos
P.S.: miniconto de dezembro de 2016; segue o link do vídeo desse conto 14.02.2023.
https://youtube.com/shorts/sgr3wjCQZ7Y?feature=share
São Paulo, sábado, 18 de fevereiro de 2023.
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