Sugestão: ler ouvindo "Só sei dançar com você" ou "Dancing with myself" versão Nouvelle Vague
Dois pra lá, dois pra cá... Rebola, sacoleja, mexe o quadril... Atenção: te dou a deixa, prepara o passinho...
Dois pra lá, dois pra cá... Rebola, sacoleja, mexe o quadril... Atenção: te dou a deixa, prepara o passinho...
A dança é uma das expressões artísticas mais antigas. Nasceu associada às práticas mágicas, para pedir caça, sol, chuva ou agradecer aos deuses. Há culturas contemporâneas que ainda preservam o caráter religioso da dança.
Também é um forte elemento de identidade cultural, ora valorizando tradições, ora se reinventando em movimentos muito interessantes.
A dança me faz sonhar, me faz sorrir, me faz feliz.
Esqueço dos problemas do dia-a-dia para me concentrar nos passos. Dançando eu vôo, sorrio, me divirto, suo, boto o corpo em movimento.
Na dança pode rolar ritmo, emoção, energia, papo, concentração, afeto, confidências, olhares, safadeza, pisão no pé, ou pode rolar nada além de um movimento confuso e descoordenado (neste último caso não precisa esperar terminar a música para mudar de par, né, por favor!).
E quando inventamos nossa própria dança? Ah, que delícia fechar os olhos, sentir a música e dançar como se ninguém estivesse vendo! Delícia também é dançar quando realmente ninguém está vendo; dançar sozinha, enquanto faxina a casa, por exemplo.
E você, gosta de dançar? qual seu ritmo preferido? Você já dançou sem música?
"E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música."
Nietzsche