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sábado, 9 de maio de 2015

O amor de Puuung


Recentemente vi alguns amigos compartilhando no facebook (sempre dedicando aos seus parceiros amorosos) uma postagem que divulga ilustrações super fofas do artista coreano Puuung.

As ilustrações mostram a rotina de um casal, valorizando o amor presente em atos corriqueiros, que poderiam passar despercebidos facilmente. O artista busca encontrar o significado do amor no cotidiano e transformar isso em arte.

Gostei do trabalho, achei de muita sensibilidade e, mesmo estando solteira, pude me identificar com várias cenas ilustradas, afinal, o amor não está presente apenas em relações de namoro ou casamento.

 Eu posso ver o amor quando faço um almoço gostoso com minhã irmã...
ao receber um carinho quando estou doente...
quando minha mãe me serve um prato especial...
enquanto arrisco despretensiosamente uns passos de dança com um amigo...
ou ao passear de bike com outro.
Vejo o amor quando minha tia faz chá pra mim a noite...
 durante uma sessão de cinema ou de séries em casa com irmãos ou amigos...
 ao consolar uma amiga em um momento difícil...
e até nos mais sonolentos momentos de estudo em grupo.

Só faltou uma ilustração das personagens tomando uma cerveja numa mesa de bar rs. 

Acho que o amor, em resumo é isso: o cuidado, o carinho, a cumplicidade... o querer bem, querer estar perto, querer participar. Temos a opção de viver com amor ou sem (no sentido de perceber, demonstrar e valorizar a presença do amor em momentos cotidianos). Mas com amor, nossa vida fica mais leve e mais feliz.

E vocês, o que acharam dos trabalhos do Puuung? Também se identificaram? E sobre o amor, o que pensam? 


Música: Do amor - Tulipa Ruiz


domingo, 9 de novembro de 2014

Sobre a dança

Sugestão: ler ouvindo "Só sei dançar com você" ou "Dancing with myself" versão Nouvelle Vague



Dois pra lá, dois pra cá... Rebola, sacoleja, mexe o quadril... Atenção: te dou a deixa, prepara o passinho... 


A dança é uma das expressões artísticas mais antigas. Nasceu associada às práticas mágicas, para pedir caça, sol, chuva ou agradecer aos deuses. Há culturas contemporâneas que ainda preservam o caráter religioso da dança. 
Também é um forte elemento de identidade cultural, ora valorizando tradições, ora se reinventando em movimentos muito interessantes.


A dança me faz sonhar, me faz sorrir, me faz feliz.
Esqueço dos problemas do dia-a-dia para me concentrar nos passos. Dançando eu vôo, sorrio, me divirto, suo, boto o corpo em movimento.
Na dança pode rolar ritmo, emoção, energia, papo, concentração, afeto, confidências, olhares, safadeza, pisão no pé, ou pode rolar nada além de um movimento confuso e descoordenado (neste último caso não precisa esperar terminar a música para mudar de par, né, por favor!).


E quando inventamos nossa própria dança? Ah, que delícia fechar os olhos, sentir a música e dançar como se ninguém estivesse vendo! Delícia também é dançar quando realmente ninguém está vendo; dançar sozinha, enquanto faxina a casa, por exemplo.


E você, gosta de dançar? qual seu ritmo preferido? Você já dançou sem música?

                                                               
                                                      "E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música."
Nietzsche