Adoro quando seus lindos olhos negros me fitam. A sensação de ser olhado por você é encantadora. O jeito que você fala, o som da sua voz, faz o dia parecer mais bonito. Faz valer a pena. Não acredito que você pense o mesmo, mas pra mim não faz diferença. Sou transportado para uma outra dimensão, a qual pensei, muitos anos atrás, nem existir mais. Sei que isso não será eterno. Por mim até seria, mas sei que pra você, é temporário. Até o momento em que outro olhar cruzar o seu, e o meu não fizer mais diferença. Enquanto isso, aproveito. Aproveito para ouvir suas histórias, me alegrar com elas, sentir ciúmes, tristezas, raiva, euforia, desdém. Você desperta em mim aquele que amo ser e também aquele que detesto. Mas vale a pena, porque, como disse um dia um grande sábio, "viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe". Você me faz viver quando olha pra mim. Quando sorri pra mim. Quando mexe no cabelo daquele jeito provocador e inocente, mas que me leva às alturas. Incrível como alguém é capaz de tanta coisa em tão curto espaço de tempo. Tempo. Preciso aproveitar. Porque nunca se sabe quanto tempo temos. Viver, e não ter a vergonha de ser feliz. Obrigado pelo olhar. Janela da alma que me faz tão bem. Sigo meu caminho, pensando no momento em que o meu olhar cruzará o seu novamente. Enquanto isso não acontece, sigo aqui, torcendo para que você tenha a sorte de ver somente coisas belas. Imaginando o seu olhar. Misterioso. Cativante. Amável. Louco. Puro. Menina mulher que encanta somente com os olhos. Pra uns, nada demais. Pra mim, o mundo.
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terça-feira, 21 de março de 2017
DE OLHARES QUE ENCANTAM
domingo, 25 de setembro de 2016
Atenção, passageiros com destino a ...
Trabalhar no Aeroporto Internacional de Guarulhos ampliou minha visão em relação ao mundo e pessoas. A política é a lei. A diplomacia impera.
Até o mundo lá fora é desta maneira, por que seria diferente ali dentro?
No começo, chorava quando embarcava o voo para o Japão. Passageiros que não ligavam se sentariam no meio, no fundo do avião, ao lado de uma criança chorona. Não fazia diferença. Não voltariam antes de três ou quatro anos. Estavam em busca de uma vida melhor. O olhar de triste de cada um firmava na minha mente desde a entrada do embarque internacional quando despediam-se das famílias. Ficava comovida com várias historias.
O meu trabalho tornou-se mecânico e passei a não dar bola quando dizia a alguém que havia perdido seu voo e seguiria apenas no dia seguinte. Nada de aniversário da filha, casamento do sobrinho, velório do amigo...
Eu fiz o meu trabalho.
De certo modo, o coração apertava quando fechava portas do avião que seguiria para New York. Eu sabia que muitas pessoas estariam perto da Bia, uma amiga que faz uma falta danada. Do voo para Miami, eu lembrava da minha amiga falecida e até no complicado voo para Frankfurt, eu prestava atenção nos passageiros que viajariam até Berlin. Será que algum deles encontraria minha amiga no supermercado? No parque?
Já tive vontade de colocar o passaporte no bolso e me esconder dentro dos aviões para Londres e Paris. Só para ter a chance de pisar num dos lugares que sonhava conhecer e posteriormente, consegui.
Ja desejei Boa Sorte! a passageiros que fariam o Caminho de Santiago. E voltando ao voo de New York, gostaria de ter abraçado os passageiros na semana do atentado às Torres Gêmeas, apenas pra confortar a angústia e incerteza do que vinha pela frente. Parentes, namorados, amigos vivos ou mortos.
Comecei a acreditar em destino e sinais quando um passageiro vibrou com um voo cancelado para Lisboa. Ele, que deixara sua noiva para trabalhar, não estava tão certo da sua escolha. Resolveu arriscar a sorte. Se tudo corresse bem, embarcaria. Caso o voo desse algum problema, cancelaria a viagem e recomeçaria a vida aqui. E não é que dizem que há males que vem para o bem?
Encontrei pessoas que xingaram até minha quinta geração. Encontrei passageiros que me agradeceram por algo que não foi além da minha obrigação.
Escutei conselhos de uma senhora que percebeu o meu rosto desanimado num certo dia. Tive a chance de conhecer alguns ídolos do cinema e da música.
Reclamava da correria e estresse, mas sinto falta do lugar que me trouxe tantas vivências.
De vez em quando, lembro com sorriso do...
quarta-feira, 25 de maio de 2016
O "Não relacionamento"
Quando é que a gente sabe que está num relacionamento? É preciso verbalizar?
Relacionar-se precisa de um aval?
Eu que sempre fui do "deixa a vida me levar, vida leva eu" me senti incomodada recentemente por estar num "Não relacionamento".
Estar com a pessoa é maravilhoso, o silêncio à distância não é. Já estive em "não relacionamentos" alimentados por longas conversas sem estar perto fisicamente e é como se eu sentisse a conexão com a pessoa. Aquilo me dava uma falsa segurança de estar próxima a quem tem muitas coisas em comum comigo. Também já estive nesses modelos tradicionais de relacionamentos que, às vezes, se mostram falidos no meio de tantos estímulos atuais. É oferta pra lá, conquista pra cá e você descobre que não há certeza pra nada. E se não há certeza, por qual motivo não viver o tal "Não relacionamento" no modo -deixa a vida me levar, vida leva eu-?
Cá estou, tentando e incomodada.
No fundo, eu faço parte daquele time que prefere ter a ilusão de que ~tá tudo bem, é só você que eu quero~ vestido do status "Relacionamento".
sexta-feira, 25 de dezembro de 2015
Eu ainda não sei, ano novo!
Dessa vez não me perguntaram "Cadê o namorado?", nem questionaram o que acontece para "continuar solteira", muito menos lembraram de fazer piadinha sobre o "fato de não comer carne". Fizeram algo mais cruel. Jogaram no alto a questão "O que você deseja para o Ano Novo?"
Imediatamente, respondi: "Não sei!". Aquilo soou como se tivesse ofendido alguém. "Como você não sabe?", "Por que você não sabe?", "O que está acontecendo contigo? Posso te ajudar?", "Você está depressiva?".
Senti uma pressão que não sentia há anos de precisar ter uma resposta genérica e rápida como "muita saúde", "muito trabalho", "muito amor". Simplesmente para validar uma pergunta que teve a minha resposta invalidada.
Em tempos de "pergunte ao Google, ele sabe tudo", deixar de saber uma resposta parece um ato surpreso.
E eu continuo sem saber o que desejar para o meu ano novo e se eu preciso desejar algo a ele ou se preciso esperá-lo chegar para sentir um desejo além ou ainda....ah, não sei!
E você? Algum desejo para o próximo ano?
sábado, 25 de outubro de 2014
O Amor Não Tem Futuro?
Há pouco, assisti a um documentário chamado O Amor Após Análise, onde uma senhora que creio ser a psicanalista diz que “o amor não tem futuro”. No mundo onde somos bombardeados com a informação que ‘só o amor constrói’, como é possível acreditar que este amor não tem futuro? Meu espanto foi tamanho que precisei pausar o filme e me preparar para o momento que ela diria que tudo não passava de uma grande mentira e que sim, o amor tem futuro, inclusive para mim.
No consultório desta psicanalista, os pacientes contam sobre seus encontros afetivos e passageiros, sempre seguidos da decepção, de alguma frustração imediata e a frase que já ouvimos e dissemos inúmeras vezes: “Esse daqui não tem futuro!”. Futuro pra quem? do que? E onde? Que futuro é este? É o casamento, o filho, a relação duradoura, a estabilidade? Quantas perguntas precisarei fazer e quantas respostas terei de procurar para descobrir que aquele fulano, com quem saí uma única vez, não tem futuro?
“O amor não tem futuro porque é dito no presente. Não é o amor do passado que virou lembrança, tampouco o amor que pode vir a acontecer no futuro que desconhecemos”.
Finalmente, encontro a frase que me faz respirar um pouco mais aliviada, embora assustada com a desmistificação do amor. Ele que é amplo e sem fronteiras. Já reparou que somos nós quem o limitamos? Não se pode amar por uma noite, por uma semana, com mais de uma pessoa, nem de maneira inusitada. São em situações como esta, quando deparo-me frente a frente com as marcações que coloco em cima do amor que lembro da canção de Marisa Monte e Nando Reis, gravada pelo Cidade Negra: “Amor que não se pede, amor que não se mede, que não se repete“.
E se o amor chegar em algum momento inconveniente, não se preocupe. De amanhã não passa, ele não tem futuro.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013
♪ O nosso amor se transformou em bom dia...
"...Será preciso ficar só para se viver?"
Paula Toller, minha querida, eu também não sei, mas a gente vive de um jeito ou de outro, não? Tem gente que funciona junto, tem gente que funciona só, tem gente que nem com o anjo e o diabo ao lado. Mas, sabe esse papo de...
"...Se a gente não fizesse tudo tão depressa,
Se não dissesse tudo tão depressa,
Se não tivesse exagerado a dose,
Podia ter vivido um grande amor."
...eu discordo. O grande amor não é aquele que a gente vive do jeito que a gente pensa que tem que viver? Conta pra mim se a senhorita já presenciou um grande amor que não atropelou tudo e todos num piscar de olhos? E eu não estou falando de paixão, porque essas eu conheço bem e vou te dizer o motivo: As minhas paixões terminam exatamente onde começa o dia. Talvez, sim, seja preciso ficar só para se viver...
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
O costume da saudade
Era só mais uma na multidão.
Em nada me chamava a atenção.
Até aquele fatídico dia...
Você sempre demonstrou interesse, mas eu, em meio aos meus medos, preferi ignorar, fingir que nada acontecia.
Que não era comigo. Mas não deu.
Que não era comigo. Mas não deu.
Com o seu jeitinho especial de ser, acabou me cativando, e ficar longe de você era cada vez mais difícil.
Não teve jeito.
A cada sorriso, a cada olhar, eu me via cada vez mais no seu mundo.
E você no meu.
E você no meu.
Boas lembranças! Maravilhosas recordações!
Sonhos que sonhamos acordados! Risos e brigas, trocas de elogios e de xingamentos, tão próprios de quem necessita um do outro.
Hoje, depois de tanto tempo, ainda trago comigo tudo aquilo que a gente viveu!
Os caminhos se separaram. Os rumos foram diferentes. Mas eu sei que sempre existirão em nossas memórias as nossas memórias!
Músicas, composições, poemas e temas tão próprios da gente, da nossa história!
Nossos, e só nossos! De ninguém mais!
Onde quer que você esteja, lendo essa mensagem, sei que compreenderá.
Ou não.
Tudo ficou diferente.
Tudo mudou para sempre.
Não há volta.
Mas a vida é assim mesmo!
A vida segue.
Ainda assim é bom lembrar. Acreditar que ainda somos capazes de amar nos encoraja a um dia ainda acreditar que de dentro de nós, possa brotar essa "necessidade" dolorida e gostosa do sorriso de alguém, daquele clipe que a gente logo imagina quando lembra da pessoa em questão.
Mas acho que é só comigo.
É só comigo.
Num mundo onde tudo é tão descartável e tão passageiro, você não passou em branco.
Muito pelo contrário!
Ainda vive aqui, em meio aos meus sonhos e devaneios, tão vivos dentro de mim, tão atuais, tão necessitados.
Em meio a milhões de olhares, o seu foi diferente. É diferente. Em meio a pensamentos, idealizações, idéias, alegrias e tristezas.
Em meio ao que não pode ser, pela distância e pelo tempo distante das circunstâncias, você daí e eu daqui!
Sigo sonhando um sonho do qual ainda não despertei.
Não por maldade, nem por masoquismo, imagina!
E sei que nem por maldade sua também, tão inocente nessa história toda!
Um dia sei que acordarei.
Para novos sonhos e novas realidades.
Aí, você será só uma lembrança. Talvez, como eu seja pra você hoje.
Será que sou? Não sei... Acredito que sim...
Mas se não for, não tem problema!
Como já disse, um dia acordarei!
E a partir desse dia, você será somente mais um rosto e um sorriso em meio à multidão.
Rosto e sorriso dos quais me acostumei a sentir saudade.
E com a saudade, veio o costume da falta que você ainda faz.
É triste sentir falta e saudade dos que já se foram.
Mais triste, porém, é sentir falta e saudade de pessoas que, como você, ainda vivem, aqui dentro de mim.
Ainda assim é bom lembrar. Acreditar que ainda somos capazes de amar nos encoraja a um dia ainda acreditar que de dentro de nós, possa brotar essa "necessidade" dolorida e gostosa do sorriso de alguém, daquele clipe que a gente logo imagina quando lembra da pessoa em questão.
Mas acho que é só comigo.
É só comigo.
Num mundo onde tudo é tão descartável e tão passageiro, você não passou em branco.
Muito pelo contrário!
Ainda vive aqui, em meio aos meus sonhos e devaneios, tão vivos dentro de mim, tão atuais, tão necessitados.
Em meio a milhões de olhares, o seu foi diferente. É diferente. Em meio a pensamentos, idealizações, idéias, alegrias e tristezas.
Em meio ao que não pode ser, pela distância e pelo tempo distante das circunstâncias, você daí e eu daqui!
Sigo sonhando um sonho do qual ainda não despertei.
Não por maldade, nem por masoquismo, imagina!
E sei que nem por maldade sua também, tão inocente nessa história toda!
Um dia sei que acordarei.
Para novos sonhos e novas realidades.
Aí, você será só uma lembrança. Talvez, como eu seja pra você hoje.
Será que sou? Não sei... Acredito que sim...
Mas se não for, não tem problema!
Como já disse, um dia acordarei!
E a partir desse dia, você será somente mais um rosto e um sorriso em meio à multidão.
Rosto e sorriso dos quais me acostumei a sentir saudade.
E com a saudade, veio o costume da falta que você ainda faz.
É triste sentir falta e saudade dos que já se foram.
Mais triste, porém, é sentir falta e saudade de pessoas que, como você, ainda vivem, aqui dentro de mim.
quinta-feira, 21 de junho de 2012
E sorrir, lembrando do seu olhar!
Andando por essa estrada, que me leva nem sei pra onde, vou lembrando de você!
Sempre me encantei com seu olhar que penetrava a alma! Seu sorriso que me fazia me perder em meio aos pensamentos que iam e vinham...
Mais do que palavras! O sentimento era tudo! Foi tudo!
Simplesmente inesquecível!
Penso comigo: Por quê determinadas coisas acabam?!
Será que é por que a gente não cuida direito?!
Puxa vida... A história teria sido tão diferente!
Queria ter feito de você a pessoa mais feliz nessa Terra, quiçá do Universo!
Não... Ainda seria muito pouco...
Prefiro dizer que seria algo que não fosse temporal. Que duraria a eternidade.
Que não fosse eterno enquanto durasse, mas que prevalecesse em meio a tudo e em meio a todos!
Restaram as lembranças!
Do seu cheiro! Do seu perfume! Do seu xampu!
Enquanto escrevo, vou rindo, lembrando das brincadeiras que fazíamos! E também desses detalhes que citei no parágrafo acima, que podem até parecer banalidades, mas que fazem parte das coisas que mais gosto de lembrar em você!
Bendita vida essa que faz com que cada um de nós tomemos caminhos diferentes...
Lembro que adorava fazê-la chorar... Mas de felicidade!
E também de quando te fiz chorar de tristeza. Disse à você e à mim mesmo que eu não era digno do seu amor, que a mulher que eu amava não deveria chorar por aquele motivo.
E você me abraçou, e continuou dizendo que me amava...
Sei lá... Engraçado, sabe?! Por quê coisas assim acabam?!
Acho que a pior parte disso tudo, é que nunca saberei a resposta...
Hoje você está tão longe de mim! E eu de você!
Entre tantos "por quês" que eu gostaria de entender, está também o por quê de eu ser tão saudosista!
Não é que isso me faça triste. Muito pelo contrário!
Gosto muito dessas recordações!
Só queria que não fossem recordações! Queria que fosse o presente!
Agora, já!
Mas...
A vida apronta o que ela bem entender...
Será que você lembra daquele dia que eu coloquei a música, quando estávamos sozinhos na sua casa, e disse que queria dançá-la com você?! Ahahaha!
Você me chamou de louco! Doido!
E eu disse que era mesmo! E que você era a culpada!
No final das contas, você topou!
Aaaaah... O olhar... Janela da alma...
Parecia que eu te conhecia tão bem... E acho que até conhecia!
Cada acorde, cada palavra... Cada balançar pra lá e para cá dos nossos corpos, embalados ao sabor daquela música... Mas o olhar... Era impossível não amar o seu olhar!
Que me falava tanto em meio ao silêncio!
Que me entendia tanto quando nem eu mesmo me entendia!
Como é bom lembrar de você... E sorrir, lembrando do seu olhar!
Agora deixa eu ir! Meu ônibus acabou de chegar.
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
"... os santos e os poetas, talvez."
Não.
Naquele dia não.
Decidiu que ficaria ali deitado o tempo todo. Afinal de contas, quem notaria sua falta?!
Quem perceberia que ele não tinha ido?! Alguém se importaria?!
Ele próprio já não se importava mais.
Cansou de ter de bancar o forte, o que tinha todas as respostas.
Aprendeu da maneira mais difícil que nunca soube de nada, na verdade.
Mas tudo bem. Agora, já não fazia mais diferença.
Ouvia as conversas lá na rua, o barulho das crianças brincando. Mas ele não levantaria dali naquele dia.
Nem por decreto. De maneira alguma. De jeito nenhum.
Resolveu se entregar ao direito que tinha de sofrer sozinho, já que aqueles que prometeram estar do seu lado para sempre já não estavam cumprindo essa promessa havia tempos.
Não.
Não sairia dali.
Resolveu ficar com seus pensamentos, suas lembranças, suas dores e angústias.
Não iria mais se importar. Ninguém se importava mesmo.
Mas por volta do meio-dia...
Olhou para uma folha de papel em branco, sobre a mesa. Um bilhete?! Uma nota?! Alguém se daria ao trabalho de ler?! Não... Nem isso...
Não valeria a pena.
Resolveu que não escreveria mais nada. Até dos dramas havia se cansado.
Ninguém ligava mesmo.
Ninguém percebeu que eram gritos de socorro o que ele registrava.
E, se perceberam, não se preocuparam em ajudá-lo.
"Ele que se dane. É adulto, e sabe se cuidar."
Quanta gente já afundou porque fizeram esse juízo delas?!
As pessoas esqueceram que somos crianças que crescemos, com nossos medos, angústias, terrores...
O fato de nos tornarmos adultos já é um motivo pro pânico...
Não?!
Não concorda, leitor?!
Desculpe...
Realmente.. Não são todos que pensam assim...
" - Será que os seres humanos percebem a vida enquanto a vivem?!
- Os seres humanos não... Os santos e os poetas, talvez."
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Sobre O Tempo
“A Máquina do Tempo” é um filme, da década de 1960, baseado no romance de H. G. Wells, que conta a história de um cientista inglês que constrói uma geringonça capaz de transportá-lo ao longo dos séculos. É um dos filmes preferidos do meu pai que, ainda moleque,”gazeteou” (como ele diz) aula, por uma semana, pra ir ao cinema, rever o filme, de tanto que gostou.
Em “Operação Cavalo de Tróia”, J.J. Benitez descreve uma missão secreta da Força Aérea Americana que retorna à Jerusalém, do início da Era Cristã, para provar a existência de Jesus. Gasta bem umas cinquentas páginas para provar, por a+b, que é, cientificamente possível, viajar através da História.
Confesso que esse foi um tema que sempre me atraiu. E tenho pensado muito em como seria foda ter uma máquina dessas, ultimamente. Vocês já notaram como o tempo anda passando rápído demais? Putz, noutro dia ainda era julho, agora já estamos quase na metade de setembro! Tá, estamos na Era da Informação, blábláblá, mas tô com a teoria de uma amiga e não abro: há algo muito estranho acontecendo. Vai ver é com os movimentos da Terra...
Noutro dia mesmo, estava vendo tv, e vi que vão reprisar, mais uma vez, a telenovela “Mulheres de Areia”. O remake, com Glória Pires no papel de Ruth e Raquel, foi ao ar no já distante 93 e foi exibido novamente no Vale A Pena Ver de Novo, em 97. Gostei da ideia, porque é uma novela que me traz boas lembranças, me faz lembrar da adolescência. Mas aí, a ficha caiu: Porra, já se vão 18 anos! Isso quer dizer que já tem quase 20 anos que fui adolescente?! Caraca.
Juro que se esse papo de máquina do tempo fosse real, ia dar umas voltinhas aí nela e aproveitar pra dar uma atrasadinha no relógio. Porque, fala sério: daqui a pouco já é Natal, Ano Novo, Carnaval e Natal outra vez... Enfim: foda.
Em “Operação Cavalo de Tróia”, J.J. Benitez descreve uma missão secreta da Força Aérea Americana que retorna à Jerusalém, do início da Era Cristã, para provar a existência de Jesus. Gasta bem umas cinquentas páginas para provar, por a+b, que é, cientificamente possível, viajar através da História.
Confesso que esse foi um tema que sempre me atraiu. E tenho pensado muito em como seria foda ter uma máquina dessas, ultimamente. Vocês já notaram como o tempo anda passando rápído demais? Putz, noutro dia ainda era julho, agora já estamos quase na metade de setembro! Tá, estamos na Era da Informação, blábláblá, mas tô com a teoria de uma amiga e não abro: há algo muito estranho acontecendo. Vai ver é com os movimentos da Terra...
Noutro dia mesmo, estava vendo tv, e vi que vão reprisar, mais uma vez, a telenovela “Mulheres de Areia”. O remake, com Glória Pires no papel de Ruth e Raquel, foi ao ar no já distante 93 e foi exibido novamente no Vale A Pena Ver de Novo, em 97. Gostei da ideia, porque é uma novela que me traz boas lembranças, me faz lembrar da adolescência. Mas aí, a ficha caiu: Porra, já se vão 18 anos! Isso quer dizer que já tem quase 20 anos que fui adolescente?! Caraca.
Juro que se esse papo de máquina do tempo fosse real, ia dar umas voltinhas aí nela e aproveitar pra dar uma atrasadinha no relógio. Porque, fala sério: daqui a pouco já é Natal, Ano Novo, Carnaval e Natal outra vez... Enfim: foda.
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